domingo, 7 de setembro de 2008

QUEM SOMOS!!!




Somos brilhantes alunas de Pedagogia do PEAD da UFRGS que pretendem elaborar um ótimo trabalho para adisciplina de Pisicologia postando neste blog suas pesquisas e descobertas sobre o tema escolhido: A CULTURA SE TER FILHOS


NOSSOS EMAIL:







O tema escolhido terá os seguintes ítens para estudos

* Evolução do número de filhos nas décadas;

* critérios de escolha pela maternidade;

* influência da sociedade na formação da família;

* diferentes papéis da mulher: mãe, mulher e profissional na formação dasocidade nas últimas 6 décadas;

* formação da família na questão cultural, regional e sócio-econômica.

SANDRA

Eu Sandra, como mãe por opção, e antes de pesquisar mais serio o assunto, respondo a pergunta: Porque temos filhos?-com a seguinte respostas: Para preservação da especie, este é o primeiro pensamento que nos vem a cabeça.
Mas se formos analizar com mais afinco, iremos descobrir, com certezas muito mais respostas.

" Cedo ou tarde o instinto materno acontece. Isto pode acontecer no auge da das possibilidades biologicas ou ser postergado por causa de trabalho e sucesso profissional, mas também não sao mais raras aquelas que não tem nenhum desejo de ser mãe."(ABDELMASSIH,Roger,2007)

A partir daqui, irei adiante, vou ler e informar-me mais seriamente, pois também as vezes fico a me perguntar:-Porque temos filhos???

NEUSA

Confira no Link abaixo a opinião do professor Canadense JERRY STEINBERG, sobre “TER FILHOS PARA QUÊ?

Achei bastante interessante, reflexivo.


http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT357630-1666,00.html




PESQUISEI SOBRE "A CULTURA DE TER FILHOS" E FIZ RECORTES DE ALGUNS PARÁGRAFOS QUE JULGUEI IMPORTANTE PARA NOSSO TRABALHO .

RECORTES DE SITES:


Link: http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=3319

Ter ou Não Ter Filhos?
:: Flávio Gikovate ::

Quando pensamos sobre o passado da nossa espécie, percebemos duas importantes características. A primeira: a reprodução era, como regra, uma manifestação indireta do nosso poderoso instinto sexual – e não da vontade de ser mãe! Com tanto desejo e com recursos anticoncepcionais tão pobres e pouco conhecidos, os casais já voltavam da lua-de-mel “grávidos”. A preocupação com o tema sempre foi muito maior do que a atual. As pessoas viam as mulheres que não engravidavam como problemáticas, detentoras de algum distúrbio.

A segunda característica se refere à função das crianças na vida familiar do passado. Todos festejavam o nascimento como uma importante conquista. Famílias numerosas podiam arar extensões maiores de terra, o que produzia maiores lucros. Além dos benefícios materiais, os pais contavam com outra vantagem: teriam amparo na velhice. Não havia dúvidas sobre o assunto.


E hoje? Por que ter filhos nestes dias tão cheios de contratempos e dificuldades? As razões que estiveram a favor da reprodução ao longo de séculos não existem mais: eles não cuidarão de nós na velhice e só alguns nos trarão benefício prático – é claro que existem exceções. Eles tendem a ser dependentes por tempo indeterminado, nos custam muito dinheiro e dificilmente poderão – ou acharão que devem – retribuir algo. Outra coisa: o sexo e a reprodução deixaram de ter a correspondência de antes.

Link: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3121402-EI8147,00-EUA+mulheres+escolhem+ter+filhos+mais+tarde.html

EUA: mulheres escolhem ter filhos mais tarde

Das mulheres entre os 40 e os 44 anos, 20% não têm filhos, o dobro do nível prevalecente 30 anos atrás, de acordo com o relatório. E as mulheres dessa faixa etária que têm filhos têm número de crianças menor do que em qualquer momento do passado - uma média de 1,9 filho, ante a média de 3,1 filhos que prevalecia em 1976.
As mulheres que têm educação avançada apresentam maior probabilidade de não ter filhos, de acordo com o estudo. Das mulheres entre os 40 e os 44 anos que têm diplomas de graduação ou avançados, 27% não têm filhos, ante apenas 18% para as mulheres que estudaram apenas até o segundo grau, de acordo com os dados

Link: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u347886.shtml

Cada vez mais casais decidem não ter filhos

FLÁVIA MANTOVANI
da Folha de S.Paulo

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que, de 1996 para 2006, a porcentagem de casais sem filhos em relação ao total dos arranjos familiares cresceu de 13,1% para 15,6%.

No mesmo período, o percentual de casais com filhos caiu de 57,4% para 49,4%. Uma pesquisa do Datafolha divulgada no mês passado, na qual foram ouvidas 2.093 pessoas, também sugere a tendência: 14% dos entrevistados que se declararam casados afirmaram não ter filhos --em 1998, 10% haviam declarado o mesmo para o instituto.

Segundo a terapeuta familiar Magdalena Ramos, do Núcleo de Casal e Família da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), a dificuldade de educar crianças na atualidade é um dos motivos que levam muitas mulheres a questionarem a vontade de engravidar.

"Cada vez mais as pessoas têm consciência do esforço que significa criar um filho, da dedicação e dos custos econômicos e emocionais envolvidos", diz.

Entre outras razões comuns para que muitos casais abdiquem da paternidade, Luci Mansur cita o desejo de se dedicar mais à relação conjugal, dúvidas sobre a capacidade de ser pai ou mãe, vontade de ter menor preocupação com questões financeiras e inquietações em relação à superpopulação e ao futuro do planeta.

Também há muitas mulheres que não chega

m a tomar uma decisão consciente sobre o tema: adiam a maternidade para se dedicar à carreira, por exemplo, até que chega uma hora em que fica mais difícil engravidar e desistem...”

Para Magdalena Ramos, apesar de haver cobrança em relação aos casais sem filhos, hoje há mais liberdade de escolha. "Nas gerações passadas, o filho fazia parte do 'pacote' do casamento. Se o casal não tinha, a primeira coisa que pensavam era que um dos dois tinha algum problema. Hoje, a cobrança não é tão marcante, apesar de a situação ainda gerar desconforto

Link:

http://www.vencer-rs.com.br/portal/fala-naldeia/artigos/mariliavelloso-brasileregioesmediadefilhos.htm

Brasil e Regiões: média de filhos por família e renda familiar per cápita

Marília M. Velloso


Mais uma contribuição para nosso trabalho:

Mais mães, menos filhos

Pesquisa mostra que progresso social reduz natalidade

BRUNO ROSA

Um levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), aponta que o número de mulheres com filhos
passou de 49,32%, na década de 70, para 62,18%, em 2003. Por outro lado, o progresso social nos últimos trinta anos e a maior participação das mulheres no mercado de trabalho diminui o número de filhos nas famílias. Passou de cinco, em média, por casal, para dois, nas últimas três décadas.


Fonte:
http://www.fgv.br/ibre/cps/pesquisas/impacto_2005/hc114.pdf


Projetando o número de filhos sobreviventes das idosas brasileiras entre 2000 e 2025.

Regiane L. de Carvalho Laura R. Wong

A família é uma importante instituição de apoio intergeracional, entretanto, diversas

mudanças em curso podem comprometer o funcionamento do tradicional contrato de

transferências entre as gerações. Uma dessas modificações refere-se à composição familiar, alterada pela diminuição do número médio de filhos, decorrente da redução generalizada da fecundidade. Paralelamente, o aumento da longevidade provoca o crescimento da população idosa. Essas modificações na composição familiar, juntamente com novos padrões de comportamento, suscitam dúvidas sobre como se desenvolverá a relação de cuidado entre pais idosos e seus filhos adultos, já que são os filhos quem potencialmente apoiariam os pais durante a velhice destes.

Taxa de Natalidade e de Mortalidade

Se observarmos os dados populacionais brasileiros, poderemos verificar que a taxa de natalidade tem diminuído nas últimas décadas. Isto ocorre, em função de alguns fatores. A adoção de métodos anticoncepcionais mais eficientes tem reduzido o número de gravidez. A entrada da mulher no mercado de trabalho, também contribuiu para a diminuição no número de filhos por casal. Enquanto nas décadas de 1950-60 uma mulher, em média, possuía de 4 a 6 filhos, hoje em dia um casal possui um ou dois filhos, em média.



A diminuição na taxa de fecundidade e aumento da expectativa de vida tem provocado mudanças na pirâmide etária brasileira. Há algumas décadas atrás, ela possuía uma base larga e o topo estreito, indicando uma superioridade de crianças e jovens. Atualmente ela apresenta características de equilíbrio. Alguns estudiosos afirmam que, mantendo-se estas características, nas próximas décadas, o Brasil possuirá mais adultos e idosos do que crianças e jovens. Um problema que já é enfrentado por países desenvolvidos, principalmente na Europa.

Fonte: http://www.suapesquisa.com/geografia/populacao_brasileira.htm





ANGÉLICA

Hoje pela manhã fiz uma pesquisa na internet sobre o assunto a cultura de ter filhos e observei muitos artigos a respeito e todos seguem mais ou menos a mesma linha de pensamento: a taxa de natalidade vem diminuindo, principalmente nas classes sociais mais favorecidas, onde fatores culturais interferem, principalmente em relação a vida profissional da mulher de hoje, mais participativa e menos oprimida. Mas, percebe-se porém que ainda há, dependendo da região, familias numerosas, em condições precárias, onde o aumento do número de filhos surge como uma esperança de sustento, de fonte de renda, principalmente nas regiões mais pobres, como o nordeste, por exemplo. Segue alguns endereços bem interessantes para leitura sobre o tema:

http://anoivaneurotica.blogspot.com/2008/02/sobre-ter-ou-no-ter-filhos.html

http://www.monergismo.com/textos/familia_casamento/cultura-anti-filhos_jared-vallorani.pdf

http://cejunior.com/2008/08/03/40-motivos-para-nao-ter-filhos/

http://www.destaquesp.com/index.php/Comportamento/Mulher/ter-ou-nao-ter-filhos.html

http://www.portalaz.com.br/noticias/geral/119637/16

MARCIA SANTOS

ZILMA VITÓRIA






A ESCOLHA DE TER FILHOS




Crianças


filhos amados


filhos desejados


pela mãe da vida


pela mãe sofrida


pela mãe experiente


pela mãe indecente


Crianças


filhos amados


filhos desejados


pela mãe que amamenta


pela mãe que lamenta


pela mãe que acarinha


pela mãe que se vê sózimha


Crianças


filhos amados


filhos desejados


pela mãe que luta


pela mãe que é prostituta


pela mãe da pobreza


pela mãe da grandeza


Crianças


filhos amados


filhos desejados


pela mãe social


pela mãe racional


pela mãe presente


pela mãe inexistente


.Crianças


filhos amados


filhos desejados


pela mãe mal amada


pela mãe maltratada


Crianças filhos do mundo


filhos da escolha


filhos da bolha


filhos de amiga


que empresta a barriga


filhos da ética


filhos da genética


filhos adotados


filhos abandonados


CRIANÇA, QUEM TE ESCOLHEU ?


QUEM TE GEROU ?


QUEM TE CRIOU ?


QUEM TE ADOTOU ?


QUEM TE CONCEBEU SERÁ QUE TE AMOU ?????
(poema escrito por zilma vitória)


SER MÃE É ALGO QUE ULTRAPASSA QUALQUER ESTADO EMCIONAL. PACIONAL, RACIONAL, OU RACIAL...


Meninas desculpem ter me ausentado pois não lembrava mais como entrar no blog. Aqui vai um texto que elaborei sobre algumas leituras que fiz na semana, espero que contemple nosso trabalho de alguma forma.